Sistema extensivo e intensivo na criação de gado de leite e gado de corte.
De acordo com o autor Cezar et al. (2005), fatores como a dimensão continental brasileira, a
existência de inúmeros ecossistemas e biomas distintos, o clima tropical, assim como a diversidade socioeconômica das regiões e a realidade cada vez mais promissora dos produtores rurais, propiciam a
exploração da pecuária tanto do gado de corte quanto do gado de leite em diferentes tipos de sistemas de criação, classificados conforme os regimes alimentares que são:extensivo; semi-Extensivo ; intensivo e Semi-intensivo.
-Sistema Extensivo
Em um sistema de produção extensivo, os animais são criados
em regime de pastagens durante todo seu ciclo de vida, sendo necessário dispor
de 0,5 a 1,0 hectare de pastagem por animal, por ano. Nesse sistema adota-se
instalações simples e indispensáveis como curral de manobra, cercas para
pastos, cochos e bebedouros, se adaptando melhor a produção de gado de corte
(BERTI et al., 2013).
Figura 1 – Modelo de sistema Extensivo
Fonte:geografiatematica.blogspot.com.br
Sistema Semi-Extensivo
Sistema de criação de gado à solta com alguns cuidados em
relação à seleção e ao aprimoramento do rebanho. Não há um padrão de atuação
para o modelo de pecuária semi-extensiva e na prática é um mescla da pecuária
extensiva com a pecuária intensiva em alguma proporção (PROCREARE 2016).
Sistema Intensivo
O sistema intensivo consiste em encerrar os animais em áreas
apropriadas e submetê-los durante determinado período a um plano alimentar
capaz de proporcionar engorda econômica (GUIMARÃES,2005). Esse tipo de sistema
de confinamento tem como principal característica a formação de lotes de
animais em currais de engorda com área restrita. É considerado um sistema de
alto custo de produção e adota procedimentos de alta tecnologia, sendo
destinado à produção de gado
de leite (PROCREARE 2016).
Figura 2 – Modelo de sistema intensivo
Sistema
Semi-Intensivo
Nesse sistema os animais são engordados a pasto e recebem
uma suplementação especialmente durante o período da seca. Esse sistema é
atrativo principalmente pela simplicidade, isto é, requer investimentos apenas
na compra de cochos e concentrados, que é fornecido na proporção de 1% do peso
vivo dos animais, na própria pastagem. Há também a ocorrência de melhor
distribuição (redução dos efeitos da sazonalidade) da produção de carne em
relação aos sistemas unicamente em pastagens (GUIMARÃES, 2005).
Grupo
Inovanutri
Nauany
Silva Leão
Rhayane
de Andrade Pereira
Larissa
Silva de Oliveira
Alexandre
Moreira Cruvinel
Pedro
Freiria
Danilo Leal Soares
Danilo Leal Soares
BERTI, Jessica et al. Análise de custo diferentes regimes
alimentares de bovinos da raça Herefod terminados em sistema de confinamento e
semi-confinamento. 2013.
CEZAR, I. M; QUEIROZ, H. P.; THIAGO, L. R.L. S.; CASSALES,
F. L. G.; COSTA, F. P. Sistemas de produção de gado de corte no Brasil: uma
descrição com ênfase no regime alimentar e no abate. Campo Grande: EMBRAPA,
2005 (Documentos, nº 151).
FOLZ, M. Pecuária de corte no Brasil: atualidades e futuro.
Boviplan Consultoria Agropecuária: curso Boviplan de intensificação da pecuária
de corte no Brasil. Piracicaba: Boviplan, 2002.
GUIMARÃES, Maria Clara de Carvalho et al. Metodologia para
análise de projeto de sistemas intensivos de terminação de bovinos de corte.
2005.
PROCREARE, Pecuária
extensiva e intensiva: As principais diferenças entre pecuária
extensiva e intensiva está na área de ocupação e na tecnologia que é aplicada.
2016. Disponível em: <http://procreare.com.br/pecuaria-extensiva-e-intensiva/>.
Acesso em: 20 mar. 2017.
Não sei o que estavam pensando quando fizeram essa atividade.
ResponderExcluirTenho certeza que são melhores do que isso.
Graficamente o post está deplorável (nota-se que fizeram com muita má vontade). Praticamente o texto todo está plagiado.
Refaçam o post e coloquem um comentário aqui dizendo que está pronto para ser reavaliado.
Prazo para correções: 24/03/17 às 18hs
Trabalho corrigido com as modificações pronto.
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