EXERCÍCIOS - AULA PRÁTICA, 29 de maio de 2017.
1.
Por que devemos vacinar contra febre aftosa?
A
vacina é muito importante para que possa prevenir e erradicar a doença, se
tornando uma forma prática, eficiente e mais econômica. A febre aftosa é uma
doença causada por vírus e os animais infectados apresentam sintomas como febre
e aparecimento de vesícula (aftas) na boca e nos cascos, dificultando, assim, a
alimentação e locomoção, propiciando a perda de peso, diminuição da
produtividade de leite e reduzindo a lucratividade do produtor. Tal vírus fica
alojado nas aftas e podem também serem presentes no sangue, saliva, leite,
urina e fezes, podendo ele ser disseminada pelo vento. O contato de animais
sadios com locais contaminados com o vírus trás o risco de contaminação,
podendo então contaminar todo rebanho.
2.
Qual o local correto para aplicar a vacina?
Recomenda-se
que seja aplicada na região da tábua do pescoço – perto da crista e do ombro do
animal – puxando o couro e aplicando a injeção
com uma angulação de 45°.
3. Por que não posso aplicar duas vacinas diferentes no mesmo
local simultaneamente mas posso aplicar duas vacinas distintas em locais
distintos no mesmo dia?
Há
possibilidade de haver incompatibilidade entre os componentes das diferentes
vacinas: antígeno, solvente, adjuvantes e conservantes, onde uma interfere na ação
da outra, retardando, acelerando ou até mesmo inibindo, sendo, portanto, não indicado.
4.
Por que não devemos aplicar vacinas no posterior do animal?
Pois
nessa região localiza-se os cortes mais nobres e caros, e a vacinação mesmo que
bem conduzida, corre-se o risco de ocorrência de abscesso que adere-se à carne
do animal, assim induzindo a retirada dessas partes, danificando as peças de
carne e então reduzindo o lucro.
5.
Qual a melhor forma de contenção dos animais para aplicação
da vacina e por quê?
Para
uma melhor efetividade do trabalho de vacinação, devemos manter os animais sempre
calmos com o menor estresse. Sempre que possível higienizar o local, utilizando
uma agulha por animal ou no máximo em dez,
diminuindo riscos de contaminação e surgimento de abscesso.
REFERÊNCIAS
REFERÊNCIAS
JORNAL DIA DE CAMPO. Sanidade Animal: Boas práticas de vacinação. Disponível em: <http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=24113&secao=Sanidade%20Animal>. Acessado em: 30 maio. 2017.
MORAES, J. H. C. Manejo sanitário do gado leiteiro e aplicação de medicamentos e vacinas. Emater-Rio e Governo do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.espacodoagricultor.rj.gov.br/pdf/criacoes/BOVINOSDELEITE.pdf>. Acessado em: 30 mai. 2017.
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Equipe Safrinha
Abimael, Maikon Ribeiro, Rosana, Roberta
Rodrigues, Arthur Escobar, Mellany, e Lucas Eugênio.
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