quinta-feira, 1 de junho de 2017

VACINAÇÃO (atividade)

EXERCÍCIOS - AULA PRÁTICA, 29 de maio de 2017.

1.      Por que devemos vacinar contra febre aftosa?
A vacina é muito importante para que possa prevenir e erradicar a doença, se tornando uma forma prática, eficiente e mais econômica. A febre aftosa é uma doença causada por vírus e os animais infectados apresentam sintomas como febre e aparecimento de vesícula (aftas) na boca e nos cascos, dificultando, assim, a alimentação e locomoção, propiciando a perda de peso, diminuição da produtividade de leite e reduzindo a lucratividade do produtor. Tal vírus fica alojado nas aftas e podem também serem presentes no sangue, saliva, leite, urina e fezes, podendo ele ser disseminada pelo vento. O contato de animais sadios com locais contaminados com o vírus trás o risco de contaminação, podendo então contaminar todo rebanho.

2.      Qual o local correto para aplicar a vacina?
Recomenda-se que seja aplicada na região da tábua do pescoço – perto da crista e do ombro do animal –  puxando o couro e aplicando a injeção com uma angulação de 45°.

3. Por que não posso aplicar duas vacinas diferentes no mesmo local simultaneamente mas posso aplicar duas vacinas distintas em locais distintos no mesmo dia?
Há possibilidade de haver incompatibilidade entre os componentes das diferentes vacinas: antígeno, solvente, adjuvantes e conservantes, onde uma interfere na ação da outra, retardando, acelerando ou até mesmo inibindo, sendo, portanto, não indicado.   

4.      Por que não devemos aplicar vacinas no posterior do animal?
Pois nessa região localiza-se os cortes mais nobres e caros, e a vacinação mesmo que bem conduzida, corre-se o risco de ocorrência de abscesso que adere-se à carne do animal, assim induzindo a retirada dessas partes, danificando as peças de carne e então reduzindo o lucro.

5.      Qual a melhor forma de contenção dos animais para aplicação da vacina e por quê?
Para uma melhor efetividade do trabalho de vacinação, devemos manter os animais sempre calmos com o menor estresse. Sempre que possível higienizar o local, utilizando uma agulha por animal ou no máximo em dez, diminuindo riscos de contaminação e surgimento de abscesso.

REFERÊNCIAS

JORNAL DIA DE CAMPO. Sanidade Animal: Boas práticas de vacinação. Disponível em: <http://www.diadecampo.com.br/zpublisher/materias/Materia.asp?id=24113&secao=Sanidade%20Animal>. Acessado em: 30 maio. 2017.

MORAES, J. H. C. Manejo sanitário do gado leiteiro e aplicação de medicamentos e vacinas. Emater-Rio e Governo do Rio de Janeiro. Disponível em: <http://www.espacodoagricultor.rj.gov.br/pdf/criacoes/BOVINOSDELEITE.pdf>. Acessado em: 30 mai. 2017.
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Equipe Safrinha

Abimael, Maikon Ribeiro, Rosana, Roberta Rodrigues, Arthur Escobar, Mellany, e Lucas Eugênio.

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